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Oi de volta, Paul McCartney!

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Já ouvi Paul falar gatinhas, guria, piazada, manezinhos, mano… A intenção nunca foi colecionar shows do Paul, mas quando vi, fui em 5 das 10 passagens dele pelo Brasil. Depois de passar vontade assistindo na tv em 2009/10, não consegui mais não ir. Eu quase não fui esse ano, mas assistindo à transmissão, fiquei feliz que dei um jeito porque eu ia ter me arrependido.

No primeiro show que fui, eu não sabia quase nada dos anos pós-beatles. Não sabia o impacto que é fazer parte do coral de NANANA, nem de como é incrível ver ao vivo o palco quase explodir em Live and let die. Eu comprei passagem pra Floripa no dia do show, fui sem ingresso e sozinha. Bem louca. E nesse dia o universo cuidou bem de mim porque deu tudo muito certo e eu saí do show completamente fã. De todas as eras do Paul.

Eu virei vegetariana. Fui em mais um show, dessa vez pra levar minha mãe e, de novo, no impulso (compramos ingressos e passagens 2 dias antes do show). Assisti a Beatles Anthology e botei como meta um dia ir pra Liverpool (viagem que rolou em 2017).

Também em 2017 ele voltou pra cá e eu não ia. Mas o Aerosmith cancelou um show aqui e na minha lógica girl math resolvi substituir por mais um show do Macca. E dessa vez só tinha ingresso lá pertinho, na pista premium (de novo, compramos perto da data). Eu não sabia como ia ser legal assistir colada no palco. Até no telão apareci (triste que não tenho registros). 

Eu honestamente achei que esse tinha sido o último show. Mas aí ele anunciou um na minha cidade. Não tinha como pular. Dessa vez foi bem planejado: fomos de premium, chegamos cedo e ficamos tão tão perto que deu pra assustar real em Live and Let Die (mesmo já sabendo que vinham estouros). Esse show eu nem câmera levei (só tenho alguns vídeos do celular mesmo) e aproveitei para curtir o momento. De novo, achei que era o último.

E então chegamos a 2023. Eu preciso de 5 shows do Paul? Não. Mas se der pra ir em mais um, eu vou. Não consegui comprar ingressos quando abriu a venda e tava tudo bem. Eu já tinha visto 4 shows. Mas sempre espiava o site pra ver se os ingressos iam voltar. E voltaram. Ainda bem.

Ver o Paul é sempre uma emoção. E não é sempre a mesma. Começou com “Meu Deus, é um Beatle ali” e chegou em “Que bom que você ainda está aqui, Paul”. Ele não cansa de surpreender.

E continua incrível. É muito bom ver que ele faz o que faz por amor. Que estar no palco é um alimento. Mas não deu pra não perceber que ele está envelhecendo e não sei quanto tempo mais vamos ter pra curtir ele nos palcos. Sou imensamente feliz por ter vivido a beatlemania, do meu jeito, na última década.

Paul é um gênio da música e vai sempre ser reconhecido como um. Sorte a nossa de viver na mesma era que ele e poder aproveitar ao vivo e a cores tanto talento e dedicação.

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